Roubo, danos e espionagem: os riscos da falta de segurança patrimonial na indústria
- Karina Willemann

- 12 de nov.
- 1 min de leitura

Entre todos os investimentos que uma empresa pode priorizar, a segurança patrimonial costuma ser um dos mais subestimados, até que falhe.
E quando falha, afeta desde o fluxo operacional até a imagem institucional da organização.
Um roubo de materiais, por exemplo, desorganiza cronogramas, atrasa entregas, quebra contratos e gera um efeito cascata que pode comprometer a credibilidade.
Casos de vandalismo não são exceções. Quando há falhas na vigilância física e na cobertura por câmeras, os danos à infraestrutura podem ser severos, ainda mais em áreas industriais, onde os equipamentos custam caro e exigem tempo e planejamento para reposição.
E há ainda riscos menos visíveis, mas potencialmente graves, como a espionagem. Quando informações estratégicas são acessadas indevidamente por falhas no controle de acesso físico ou digital, a empresa pode ter produtos copiados e projetos roubados.
É por isso que a segurança precisa ser tratada como parte da gestão de risco, visto que ela sustenta a estrutura que garante a continuidade, a previsibilidade e a competitividade da organização.
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